Mulher amada
Desejada
Meu amor
Sussurra em delírios
No meu ouvido
Aperta minhas costas
Crava em meus pontos
Germina em mim
Por favor
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 31 de agosto de 2013
DANÇAR
Dançar eu quero muito com você
Permita-me essa dança minha senhora
Agasalhamos uma sobre a outra
Nosso corpo desvendado uma
Na outra
E no olhar nesse nosso olhar
Apaixonado
Colaremos nossos lábios
Até podemos falar a língua dos anjos
Mais a melodia nos deixa abaixo
De uma grande nota só em
Harmonia
PÓESIA DE BEY CERQUEIRA
Permita-me essa dança minha senhora
Agasalhamos uma sobre a outra
Nosso corpo desvendado uma
Na outra
E no olhar nesse nosso olhar
Apaixonado
Colaremos nossos lábios
Até podemos falar a língua dos anjos
Mais a melodia nos deixa abaixo
De uma grande nota só em
Harmonia
PÓESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
SEDUZIDA
Seduzida por um desejo louco
Dominante totalmente denunciada
Pelo próprio corpo que pulsa
Nos pelos da pele o fluído do amor
Dentre os pontos delírios pulsantes
Latejante a uma grande consumação
Sobre um imenso prazer de nós duas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Dominante totalmente denunciada
Pelo próprio corpo que pulsa
Nos pelos da pele o fluído do amor
Dentre os pontos delírios pulsantes
Latejante a uma grande consumação
Sobre um imenso prazer de nós duas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
SOMOS COMPLETAS
somos completas
porque cada pedaço que vivemos
intensamente nos encaixa
nunca perderemos o olhar desejado
e isso ninguém tem o poder de nós tirar
o que vivemos, o que vamos viver,
ninguém tira, e saiba
nem o tempo é capaz de
vestir nossas almas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
MEU PECADO
meu pecado
ouça-me
porque quero vestir-me
de sonhos
para não pegar as estradas
novamente
tão longe esse amor estou doida
em gargalhadas
amordaçada no silêncio porque sou
bicho do mato
selvagem com cheiro
próprio do refúgio desta cela que nos
deixa culpada nos preenche no cio
sangrento
sobre rasto das mãos suaves
ocupadas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ouça-me
porque quero vestir-me
de sonhos
para não pegar as estradas
novamente
tão longe esse amor estou doida
em gargalhadas
amordaçada no silêncio porque sou
bicho do mato
selvagem com cheiro
próprio do refúgio desta cela que nos
deixa culpada nos preenche no cio
sangrento
sobre rasto das mãos suaves
ocupadas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
PRESTA ATENÇÃO
Presta atenção
Para que você possa me escutar
Tenha habilidades e me olhar
Com o olhar da alma
Sua frieza me assusta
Antes de você me provocar
Tenta jogar no galopar o jogo
Do feminino faminto
Meu corpo inteiro vai ferir o seu
Não atiça meu bicho ele não é manso
Desperta em mim essa louca
Ou me deixa ébria
Suave
Deliciando
Uvas ocupadas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Para que você possa me escutar
Tenha habilidades e me olhar
Com o olhar da alma
Sua frieza me assusta
Antes de você me provocar
Tenta jogar no galopar o jogo
Do feminino faminto
Meu corpo inteiro vai ferir o seu
Não atiça meu bicho ele não é manso
Desperta em mim essa louca
Ou me deixa ébria
Suave
Deliciando
Uvas ocupadas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 27 de agosto de 2013
AL JEARREAU (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
SAUDADES
V
Súbita distante mais me querendo como nunca
Acorda mulher o tempo tá passando
Ungida pelas minhas mãos você existe
Desce dessa hipocrisia se despi me deixa te tocar
Assume seus tesões vem me crava seu corpo
Deixa eu te buscar
Envenenadas somos uma pela outra
Sabemos que adoramos o oposto no trem da vida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
NÃO QUERO VIVER
Não quero viver nesse seu casulo
Quero que desperta deixe molhar
Entrar muita água na sua caverna
A queda da água desta tempestade
Limpa eu me vesti do esperma desta tua
Estrada bruscamente arrancada de
Meu sonho cavalga doidamente nessa
Minha garganta molhada noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Quero que desperta deixe molhar
Entrar muita água na sua caverna
A queda da água desta tempestade
Limpa eu me vesti do esperma desta tua
Estrada bruscamente arrancada de
Meu sonho cavalga doidamente nessa
Minha garganta molhada noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ALUCINÓGENAS
Alucinógenas ficaram entre quatro paredes
Nossas envergaduras magias sem vergonha
Dominadas totalmente por diversas posições
As portas entreabertas pernas que se cruzam
Aperta na orgia seu útero treme fêmea que sangra
Brasas queimando soprando poros (em) entre ventre
Meus vens meus vais com força sobre seu corpo
Que minha mão nas suas marcas aperfeiçoa
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nossas envergaduras magias sem vergonha
Dominadas totalmente por diversas posições
As portas entreabertas pernas que se cruzam
Aperta na orgia seu útero treme fêmea que sangra
Brasas queimando soprando poros (em) entre ventre
Meus vens meus vais com força sobre seu corpo
Que minha mão nas suas marcas aperfeiçoa
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 25 de agosto de 2013
ELEGANTE
Elegante sapeca mulher
Cheia de mentiras dormindo
Belas pontas cruzando sobre
Um vestido vermelho gruta aberta
Deliciosamente numa posição
Pedinte eu só olhando
Senhora desperta
Por que não quero assustá-la
Mesmo adormecida exala o cheiro
Do vinho bastante antigo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Cheia de mentiras dormindo
Belas pontas cruzando sobre
Um vestido vermelho gruta aberta
Deliciosamente numa posição
Pedinte eu só olhando
Senhora desperta
Por que não quero assustá-la
Mesmo adormecida exala o cheiro
Do vinho bastante antigo
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
SEXO ARDENTE
Seu sexo ardente sobre meus atalhos
Passando-te gelinho queima as entradas
Decisões alucinógenas com cheiro de cama
Cravo-te meus dentes
Passo-te gelinho
Tu és faminta te pesco
Que quem vai nos combater
Roçamos saudade de você
Por isso procuro outros corpos
Ruelas becos mais saio tão só
Germinada em cinzas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Passando-te gelinho queima as entradas
Decisões alucinógenas com cheiro de cama
Cravo-te meus dentes
Passo-te gelinho
Tu és faminta te pesco
Que quem vai nos combater
Roçamos saudade de você
Por isso procuro outros corpos
Ruelas becos mais saio tão só
Germinada em cinzas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
SONOLENTAS
Sonolentas nós estamos com ar de inocência
No quarto trancadas detalhes nos faz deitar
Lá fora o vento bate na janela abre frestas
A luz da lua nos faz dançar uma sobre a outra
Encanta o secreto desejo do costume
Tava frio mais a emoção nos esquentavam
Escutava ao longe uma suave melodia
Do mar batendo na areia
Esfriando nossas têmperas
E começamos a nos esquentar como bambu
Que se curva ao vento mais não se quebra
A cama desfeita
Trêmula peguei você pela cintura
Amontoadas cobertas que entre nossas pernas
Aquecia-nos e começamos nos embalar
Logo os sinais começaram aparecer
Essa voz rouca no meu ouvido me tirando do sério
Apanho-te no ar de faço cavalgar sobre meus lábios
Aquecendo-te no meu corpo quente com aquela ternura
Desse amor latente ....desse amor amante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
No quarto trancadas detalhes nos faz deitar
Lá fora o vento bate na janela abre frestas
A luz da lua nos faz dançar uma sobre a outra
Encanta o secreto desejo do costume
Tava frio mais a emoção nos esquentavam
Escutava ao longe uma suave melodia
Do mar batendo na areia
Esfriando nossas têmperas
E começamos a nos esquentar como bambu
Que se curva ao vento mais não se quebra
A cama desfeita
Trêmula peguei você pela cintura
Amontoadas cobertas que entre nossas pernas
Aquecia-nos e começamos nos embalar
Logo os sinais começaram aparecer
Essa voz rouca no meu ouvido me tirando do sério
Apanho-te no ar de faço cavalgar sobre meus lábios
Aquecendo-te no meu corpo quente com aquela ternura
Desse amor latente ....desse amor amante
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
DA PRÓPRIA JUVENTUDE
Da própria juventude não podia ser a mais transviada, a noite era uma estrada sem fim lucrativo, meu travesseiro, um ombro qualquer deflagrado por mim, tantas mulheres, aleatoriamente num jogo sujo, noites inconsequente, que não faltava era gozo muitas vezes nem meus impulsos me causavam medos, jovem tinha um apetite de leoa, sem fim, meu sexo não me obedecia, rolava muita bebida, muita dança, sobre tablados eram tantas, nuas, lindas, meninas talvez com seus pontos tão abertos que não conseguíamos perceber, aquela rua escura, Riachuelo, germinativa, trem da vida, ali encontrei grutas envenenadas e mortas, úteros dilacerados, olhares de amor.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 20 de agosto de 2013
DESPRENDE
Desprende sobre o meu orgasmo
Deixa descer sobre suas coxas grossas
O sangue até seus pés dos quais
Começo as carícias mais avantajadas
Roça em meus ombros seja incerta pesa
Deixa descer o liquido geladinho
Sobre o meu corpo quente enverga
Deleita feito um compasso rápido
Cobrindo desde o pesco sobre a sua cintura
Aperta minhas costas morde minha nuca
Para de falar não se desprende há tantos
Atalhos a percorrer seja cruel porque estou
Faminta e vou invadir suas linhas das quais
Me dispo do quanto lhe quero
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa descer sobre suas coxas grossas
O sangue até seus pés dos quais
Começo as carícias mais avantajadas
Roça em meus ombros seja incerta pesa
Deixa descer o liquido geladinho
Sobre o meu corpo quente enverga
Deleita feito um compasso rápido
Cobrindo desde o pesco sobre a sua cintura
Aperta minhas costas morde minha nuca
Para de falar não se desprende há tantos
Atalhos a percorrer seja cruel porque estou
Faminta e vou invadir suas linhas das quais
Me dispo do quanto lhe quero
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
OLHA AQUI
Olha aqui eu lhe ofereço uma mesa farta de sexo, peco no meu inconsciente, conscientemente eu lhe capo, não quero saber das consequências que viverá entre nossas pernas, esfregadas na lama, imã, de febre que assola nossos corpos, volta, venha aqui, me deixa atacá-la como gosta, seja minha curva mansa, abrirei sua flor, invadirei pisarei suas matas, mordo suas festanças, sobre nós duas, jogarei erva daninha, para matar o cheiro de peixe morto, aberto sobre nossas carnes famintas, eu não sou hipócrita, acho que precisamos de uma noite daquelas que já vivemos, plenitude, se é pecado, que se dana então a sua hipocrisia, porque você me quer, mesmo que seja dentro de um armário vazio, me olhe com fome, indiscreta avassaladora, sobe em cima de mim, é a própria volúpia das mais meretrizes que eu já tive, suas fendas em minha língua, queima, você me crava, desprende seu ventre trêmulo, escorregadio em minhas coxas.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 18 de agosto de 2013
MANIPULO
Manipulo conduzo você sobre minha boca
Abraça-me como se eu fosse única
Já no tempo planto diversos movimentos
Amaciando suas rugas fundidas em mim
Sobre nos paira nossos pecados
Plenitude cruel apertado pelas nossas coxas
Escutamos baixinhos gritos e gemidos
Sangra ao meu orgasmo mesmo sobre
Uma história antiga
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Abraça-me como se eu fosse única
Já no tempo planto diversos movimentos
Amaciando suas rugas fundidas em mim
Sobre nos paira nossos pecados
Plenitude cruel apertado pelas nossas coxas
Escutamos baixinhos gritos e gemidos
Sangra ao meu orgasmo mesmo sobre
Uma história antiga
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
O MEU SEMBLANTE
O meu semblante na sua gruta
Oculta até minha alma das mais
Partilhas das minhas entranhas
Um criado mudo lençol por fazer
Chega à noite meu corpo cansado
Espalha-se pelo chão enquanto
Tu se arrastas no sofá me faz ouvir
Uma cantiga de arrepiar as fendas
Fosseis aberta espiar-te sentinela
Mansa oculta de mim penetrante
Ao meu veneno enfeitiçado por
Um Tejo de vontades
POESIA DE BEY CERQJEIRA
Oculta até minha alma das mais
Partilhas das minhas entranhas
Um criado mudo lençol por fazer
Chega à noite meu corpo cansado
Espalha-se pelo chão enquanto
Tu se arrastas no sofá me faz ouvir
Uma cantiga de arrepiar as fendas
Fosseis aberta espiar-te sentinela
Mansa oculta de mim penetrante
Ao meu veneno enfeitiçado por
Um Tejo de vontades
POESIA DE BEY CERQJEIRA
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
COMO EU TENTEI
Como eu tentei
Tentei endereçar-me a você
Tentei esconder todas as suas andanças
Mentiras enganos escolhas
Tentei não escutar seus gritos
Esconder o ódio que brilha em seus
Olhos carentes de mim dentre
Tuas vontades eu tentei me esconder
Tentei sentir a sua fome seu frio seus medos
Tentei entender porque me busca nas madrugadas
Tentei buscá-la no poço da sua ignorância
Na minha arrogância encharcada
Tentei levantar o tesão morto num corpo
Frio numa cama gelada no oba
Oba no quebra pau de um barco furado
Tentei aveludar-me a você
Tentei te passar carinho cumplicidade
Só levei pancada nessa estrada de buracos
Tentei, tentei até te enxergar como antes
Poetizar ruminantemente os meus pensamentos
Tentei fazer de você um ser humano saudável
Que entrasse com a força de uma mulher
Novamente em mim tentei que renascesse
Cansei, cansei de acordar sozinha
Cansei de dar boa noite ao meu travesseiro
Ah!!! Se eles não existissem?
O que me consola é que tentei....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Tentei endereçar-me a você
Tentei esconder todas as suas andanças
Mentiras enganos escolhas
Tentei não escutar seus gritos
Esconder o ódio que brilha em seus
Olhos carentes de mim dentre
Tuas vontades eu tentei me esconder
Tentei sentir a sua fome seu frio seus medos
Tentei entender porque me busca nas madrugadas
Tentei buscá-la no poço da sua ignorância
Na minha arrogância encharcada
Tentei levantar o tesão morto num corpo
Frio numa cama gelada no oba
Oba no quebra pau de um barco furado
Tentei aveludar-me a você
Tentei te passar carinho cumplicidade
Só levei pancada nessa estrada de buracos
Tentei, tentei até te enxergar como antes
Poetizar ruminantemente os meus pensamentos
Tentei fazer de você um ser humano saudável
Que entrasse com a força de uma mulher
Novamente em mim tentei que renascesse
Cansei, cansei de acordar sozinha
Cansei de dar boa noite ao meu travesseiro
Ah!!! Se eles não existissem?
O que me consola é que tentei....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ENCOSTA-TE
encosta-te a mim que eu vou te tocar
quando encostei em você num ponto de ônibus
queria apenas lhe dar um abraço de despedida
um beijo talvez um até logo até mais tarde
até ano que vem....quem sabe?
levei um empurram todos viram
adormeceu ali o sol apagou meus olhos
baixo lacrimejados testemunhou
amanhã no outro dia acordava de novo
junto com o vulcão que explodia minhas
entranhas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quando encostei em você num ponto de ônibus
queria apenas lhe dar um abraço de despedida
um beijo talvez um até logo até mais tarde
até ano que vem....quem sabe?
levei um empurram todos viram
adormeceu ali o sol apagou meus olhos
baixo lacrimejados testemunhou
amanhã no outro dia acordava de novo
junto com o vulcão que explodia minhas
entranhas
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
MEUS LÁBIOS
Meus lábios ainda sentem
Sua permanência
Diz-se que a cada toque
Soletra o seu nome mais sinto
Como se eu estivesse com fome
Meus arrepios tremores temores
Sufocam minhas emoções que eram
Só sua num olhar de cumplicidade
Neste espelho na tela da mente
Num segredo de pensamentos
Carinhos que te vestem, ou melhor,
Vestia-me
Enquanto esses anos passaram
Não consegui me enxergar
Distancie-se de mim pode-me
Negar difamar caluniar não me importa
Mais porque eu sei voar
Sair das tuas garras
Faz parte da minha vida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sua permanência
Diz-se que a cada toque
Soletra o seu nome mais sinto
Como se eu estivesse com fome
Meus arrepios tremores temores
Sufocam minhas emoções que eram
Só sua num olhar de cumplicidade
Neste espelho na tela da mente
Num segredo de pensamentos
Carinhos que te vestem, ou melhor,
Vestia-me
Enquanto esses anos passaram
Não consegui me enxergar
Distancie-se de mim pode-me
Negar difamar caluniar não me importa
Mais porque eu sei voar
Sair das tuas garras
Faz parte da minha vida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 13 de agosto de 2013
ME ATIÇA
me atiça
me livra
vira
sente dor
em mim dói
queixa-se
isso me excita
deixa minhas mãos
afrontá-la
minhas narinas
cheirar suas entranhas
meu joelho lapidar tuas fendas
perpetuar-te
marcar suas coxas
com meus dentes
esfregar-me sua vulva
até sangrar e depois
lamber seu sangue
adoro!!!!!!!!!!
vou apertar suas curvas
dança
rebola
morde-me
arranha-me
devora-me
meus clitóris
avantajado
sente
lambe
chupa
vou te venerar
puxar seus cabelos
amarrá-la na cadeira
inclusive seus pés
morder sua barriga
enfiar a língua no seu
umbigo
penetrar tuas cavernas
abertas
invadidas
habitadas
sugar
desenhando
contornando
tomando posse
POESIA DE BEY CERQUEIRA
me livra
vira
sente dor
em mim dói
queixa-se
isso me excita
deixa minhas mãos
afrontá-la
minhas narinas
cheirar suas entranhas
meu joelho lapidar tuas fendas
perpetuar-te
marcar suas coxas
com meus dentes
esfregar-me sua vulva
até sangrar e depois
lamber seu sangue
adoro!!!!!!!!!!
vou apertar suas curvas
dança
rebola
morde-me
arranha-me
devora-me
meus clitóris
avantajado
sente
lambe
chupa
vou te venerar
puxar seus cabelos
amarrá-la na cadeira
inclusive seus pés
morder sua barriga
enfiar a língua no seu
umbigo
penetrar tuas cavernas
abertas
invadidas
habitadas
sugar
desenhando
contornando
tomando posse
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
ADORMECENDO
Adormecendo sobre meu ombro
Vira a cabeça encosta-se a mim
Beija minha boca
Vamos juntas aguardar o sol aparecer
Deixando-nos queimar sobre toda a madrugada
Encosta-se em mim te quero muito
Quero-te tão bem sobre desejo
Que sai do teu olhar
Sobrevive a terra que lá fora chora
O tempo passa rápido demais....
Cede suas aberturas deixa-a aberta
Para que eu possa toca-la por que
O Sonho me alimenta
Faz de mim o queres seja uma inventora
Dos meus próprios anseios em suas
Vontades coloque-as em mim me faça vibrar
Como uma sobrevivente em um país
Qualquer distante estranho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Vira a cabeça encosta-se a mim
Beija minha boca
Vamos juntas aguardar o sol aparecer
Deixando-nos queimar sobre toda a madrugada
Encosta-se em mim te quero muito
Quero-te tão bem sobre desejo
Que sai do teu olhar
Sobrevive a terra que lá fora chora
O tempo passa rápido demais....
Cede suas aberturas deixa-a aberta
Para que eu possa toca-la por que
O Sonho me alimenta
Faz de mim o queres seja uma inventora
Dos meus próprios anseios em suas
Vontades coloque-as em mim me faça vibrar
Como uma sobrevivente em um país
Qualquer distante estranho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 11 de agosto de 2013
UM BELO ANIMAL
um belo animal cheio de azes
totalmente demente em minha boca
são belos seus seios mamíferos
bravo
encanta meus poros de amores
alegra minha festa entre pernas
proibidos quando estão bem fora do juízo
infinita permanência em meus lábios
aonde lhe caricio
POESIA DE BEY CERQUEIRA
totalmente demente em minha boca
são belos seus seios mamíferos
bravo
encanta meus poros de amores
alegra minha festa entre pernas
proibidos quando estão bem fora do juízo
infinita permanência em meus lábios
aonde lhe caricio
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 10 de agosto de 2013
OLHA SAIBA
olha saiba que minhas entranhas teima
em guardar-te para não chorar
entregas eu faço sobre minhas carícias
a mim ainda satisfaz mais
tenho que pensar em você sentir aqui
mulher amada minha o relógio
é o meu castigo faz permanência
sobre minhas mãos
elas querem te tocar também
é tanto desejo que ele para
POESIA DE BEY CERQUEIRA
em guardar-te para não chorar
entregas eu faço sobre minhas carícias
a mim ainda satisfaz mais
tenho que pensar em você sentir aqui
mulher amada minha o relógio
é o meu castigo faz permanência
sobre minhas mãos
elas querem te tocar também
é tanto desejo que ele para
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
TALVEZ
talvez eu esteja exagerando ...talvez
em querer-te de uma forma animal
tanto que avanço seus sinais
encostada em mim dá logo o
que quero todos os teus enganos
suas incertezas .....mãos frias dedos longos
penetra fura os meus desenganos
me tenha toda dentro de sua guerra íntima
debate bate me deixa livre nessa disputada com
os seus homens que te assedia
eu sobre diversas mulheres inverto a geografia
no inverso me queixo gueixas
dá logo cabo de mim vai....
seja vasta inflexível acima dos meus
lábios silenciosos sobre murmúrios de prazeres
POESIA DE BEY CERQUEIRA
em querer-te de uma forma animal
tanto que avanço seus sinais
encostada em mim dá logo o
que quero todos os teus enganos
suas incertezas .....mãos frias dedos longos
penetra fura os meus desenganos
me tenha toda dentro de sua guerra íntima
debate bate me deixa livre nessa disputada com
os seus homens que te assedia
eu sobre diversas mulheres inverto a geografia
no inverso me queixo gueixas
dá logo cabo de mim vai....
seja vasta inflexível acima dos meus
lábios silenciosos sobre murmúrios de prazeres
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
PODES ACREDITAR
Podes acreditar que da mesma forma que dancei em palácios, com damas vestidas tampando os pés, dancei nas ruas, com mulheres de rugas, marcadas, machucadas, atropeladas pela intolerância, também comi do bom até de peixe estragado, senti o cheiro do melhor perfume, bebi da bebida aonde não se encontra em qualquer bar, mais me embriaguei com o cheiro da terra que passei para limpar os germes de qualquer gozo, quero que saiba, que para mim dançar tanto faz nas ruas, ou em um palácio, eu quero o que de mim tenho melhor, dou o que minhas entranhas nas caras limpas, olhares fulminantes, inflexíveis, confesso, concedo-me que o corpo parece uma madeira, aonde a alma luz cintilantes luzes, de paixões profanas, encabuladas, a distância é profunda, fica longe demais amar o palacete coberto de ouro, prefiro meus lábios desejar, fazer sexo, engolir-se na beira que para todos os dias o tic-tac de um relógio velho e cansado.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
EM TUA TEIA
em tua teia quando me embolo
pode me chamares de tu
gargalhadas solto quando falas em tréguas
belo disfarce minha senhora porque a cama
revela outra coisa
não posso esperar teu corpo virgem
vir me buscar teus peitos cor de jambo
me lembro sobre meus lábios úmidos e nele
escrevo o meu nome
em cada uma pirralha que amordacei já esqueci
eu não sei quantas mulheres eu tenho dentre em mim
me lembro o gozo as vezes satisfatório pleno
como vícios das palavras vou ao fundo pequena
sendo que de amor até se fala nem se sente fica
ao longe bem longe perto do horizonte aonde as ondas
se formam que batem nos castelos de barros
construídos sobre mãos ferinas lambuzadas
sem sono a beira do cais numa rede no balanço do cheiro
da sua fruta morango que fica em brasa
arrepiante dobrada de pernas em minha boca
pulsante olhar sobre essa mulher de uma mulher
que vibra fibra na lida arrancando raízes e
entre meus disfarces quando te olho
espio no espelho um abraçar a arranco
as vísceras lhe toco até ao fundo quando
arrepia o seu ventre
POESIA DE BEY CERQUEIRA
pode me chamares de tu
gargalhadas solto quando falas em tréguas
belo disfarce minha senhora porque a cama
revela outra coisa
não posso esperar teu corpo virgem
vir me buscar teus peitos cor de jambo
me lembro sobre meus lábios úmidos e nele
escrevo o meu nome
em cada uma pirralha que amordacei já esqueci
eu não sei quantas mulheres eu tenho dentre em mim
me lembro o gozo as vezes satisfatório pleno
como vícios das palavras vou ao fundo pequena
sendo que de amor até se fala nem se sente fica
ao longe bem longe perto do horizonte aonde as ondas
se formam que batem nos castelos de barros
construídos sobre mãos ferinas lambuzadas
sem sono a beira do cais numa rede no balanço do cheiro
da sua fruta morango que fica em brasa
arrepiante dobrada de pernas em minha boca
pulsante olhar sobre essa mulher de uma mulher
que vibra fibra na lida arrancando raízes e
entre meus disfarces quando te olho
espio no espelho um abraçar a arranco
as vísceras lhe toco até ao fundo quando
arrepia o seu ventre
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 6 de agosto de 2013
EU SOU CAPAZ
eu sou capaz de tudo por você
faça tudo com carinho na hora H
mando faz assim bote lá coloca cá
dando te ordens pousa de dona em mim
minha senhora dos devaneio
papel de águia em minha gruta
dá-me o ultimato
coloque tuas mãos entre sua blusa
alisa submissa trepaste usavas pouca roupa
rego sua flor que se abre uma trepadeira
inata sobre meus olhos insistente
incentivas em gangoar acima em
meus ombros....passe de um lado ao outro
docemente sem trégua vergas pulsa veias
envergas concerta a vara nessa curva
horizontal saiba que tem sempre vaga
entre meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
faça tudo com carinho na hora H
mando faz assim bote lá coloca cá
dando te ordens pousa de dona em mim
minha senhora dos devaneio
papel de águia em minha gruta
dá-me o ultimato
coloque tuas mãos entre sua blusa
alisa submissa trepaste usavas pouca roupa
rego sua flor que se abre uma trepadeira
inata sobre meus olhos insistente
incentivas em gangoar acima em
meus ombros....passe de um lado ao outro
docemente sem trégua vergas pulsa veias
envergas concerta a vara nessa curva
horizontal saiba que tem sempre vaga
entre meus dedos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
O MEU CORPO
O meu corpo pede você, e minhas coxas, implora as suas ternuras, a mim basta acaricia-la, reflete um calor intenso, sobre nós duas, latente, sinto você ofegante, me enrola na cama, te pego se tocando, nossa!!!!!!!! Que delícia, eu não me seguro, arranco toda a sua puberdade, lhe pego de surpresa, lhe arranco da cama, arranho suas costas com meus dentes, delicadamente aperto seus cabelos, mordo seu pescoço, apalpo seu seios, durinhos, sentindo seu sangue, quente sobre mim pulsando todas as minhas sensações de liberdade, quando te sinto acima de minha cara, segura, alucinada, derrubando tudo, nesse encaixe perfeito que só nós duas sabemos, eu te pertenço e você me é ímpar.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
domingo, 4 de agosto de 2013
EU DISSE
Eu disse que estava ocupada
Queria ver você nervosa agitada
Estava ao telefone me anunciando
Agitando meus pontos Gs
Molhada
Divinamente encharcada
Você anunciava me pedia
Louca
Desarrumada
Linda
Caricia-se assim manda
De mansinho
Calma eu estou indo
Pode comprar eu sou
A sua terra virgem e você
É a mulher que eu amo despida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Queria ver você nervosa agitada
Estava ao telefone me anunciando
Agitando meus pontos Gs
Molhada
Divinamente encharcada
Você anunciava me pedia
Louca
Desarrumada
Linda
Caricia-se assim manda
De mansinho
Calma eu estou indo
Pode comprar eu sou
A sua terra virgem e você
É a mulher que eu amo despida
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sábado, 3 de agosto de 2013
DIZ PARA MIM
Diz para mim que não se importa mais
Quando me ver com alguém estimando
O seu libido como você me encanta
Você não me quer não permite que eu
Ando por ai assoviando entrando em
Algum lugar sossegado aconchegante
Para na cama revelar com muita vodka
Na cabeça para que eu não me culpe
Ao amanhecer esquecendo o trêmulo
Da volúpia de outra mulher
Sabes que faria várias promessas
Que é lógico não poderia cumprir
Lá debaixo das suas lembranças
O nosso consolo sobre um toque
Beijo esse velho passado para me manter
Viva cheia de delícias e
Nas delícias da minha mente dentro
De minhas veste eu te desabotoo bem devagar
Diz para mim que eu não sou nada para você
Porque eu sinto seu corpo em mim
E lhe dou boa noite todas as noites
Antes de dormir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Quando me ver com alguém estimando
O seu libido como você me encanta
Você não me quer não permite que eu
Ando por ai assoviando entrando em
Algum lugar sossegado aconchegante
Para na cama revelar com muita vodka
Na cabeça para que eu não me culpe
Ao amanhecer esquecendo o trêmulo
Da volúpia de outra mulher
Sabes que faria várias promessas
Que é lógico não poderia cumprir
Lá debaixo das suas lembranças
O nosso consolo sobre um toque
Beijo esse velho passado para me manter
Viva cheia de delícias e
Nas delícias da minha mente dentro
De minhas veste eu te desabotoo bem devagar
Diz para mim que eu não sou nada para você
Porque eu sinto seu corpo em mim
E lhe dou boa noite todas as noites
Antes de dormir
POESIA DE BEY CERQUEIRA
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
NANA CAYMMI (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
MEUS INSTINTOS
Meus instintos
Indecentes
Selvagens
Tesão arredio
Vadio
A margem da boca
Na sua única via
Aberta
É aonde eu me posto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ENTORPECIDA
Entorpecida desatenta completamente entesada, tem uma crise nervosa, sai da cama em pleno feriado chuvoso, mistura bebida, embriagada me telefona, corro pelas ruas completamente eufórica, pela dor que desfigurava minhas entranhas, pisando nas possas, tentando me equilibrar, mais era forte demais, estava louca de vontades, aquela voz me chamando, o meu ponto G teso, endurecido, descompensado, chutando a porta, achei-a nua, na posição exata, encharcada, olhando-me bem fundo, pegou-me pelos braços, com força, e mesmo no cio que descia dentre suas pernas, coloquei-a em mim do jeito que ela pediu....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
QUERO DERRAMAR
Quero derramar em teu corpo
Passando bem devagar passeando
O líquido do suor que sai dos meus poros
Abertos em resposta a vários instintos
Fazendo-te coisas que em mim mata
O fogo de uma carência carente sobre
Carícias desatentas estonteante de ti
Na beira da cama se esfolando
Meus cabelos molhados sentem suas
Mãos apertando-os querendo o meu explodir
Tentando arrancar na raiz para purificar
A sua volúpia apaixonante
Têmperas no cavalgar sobre uma maça
Cortada ao meio nesse momento nada mais
Importa fazemos brincar um brinquedinho
Pulsando os nervos com uma intensidade
Ereta lhe penetra no meu levantar
Nessa loucura depravada entre nós duas
Mulheres que se afagam no galope
Segurando as rédeas para não se atropelarem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Passando bem devagar passeando
O líquido do suor que sai dos meus poros
Abertos em resposta a vários instintos
Fazendo-te coisas que em mim mata
O fogo de uma carência carente sobre
Carícias desatentas estonteante de ti
Na beira da cama se esfolando
Meus cabelos molhados sentem suas
Mãos apertando-os querendo o meu explodir
Tentando arrancar na raiz para purificar
A sua volúpia apaixonante
Têmperas no cavalgar sobre uma maça
Cortada ao meio nesse momento nada mais
Importa fazemos brincar um brinquedinho
Pulsando os nervos com uma intensidade
Ereta lhe penetra no meu levantar
Nessa loucura depravada entre nós duas
Mulheres que se afagam no galope
Segurando as rédeas para não se atropelarem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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