quarta-feira, 1 de julho de 2015

FOSTE TU

Foste tu que se embrenha nesse matagal, toca a maça, arranha o talo, brincando comigo, meio violenta levantava-se completamente desorientada, desobedeceu-me, parece febril, faço um laço de fita, te seguro pelos seus seios, dou um nó, passo a língua, sugo o suco, leite desnatado, lhe puxo para dentro de mim, meu corpo muito quente agasalha-te, você adormece, és uma mulher de atitude, amanhece, o sol queima, como é bom tê-la aplumada sobre meu corpo nu, vem arrastando, salienta todos os meus pontos GS, endurece meus músculos, pulsa, meus lábios eu mordo, para não arrancar os seus, quase te machuco, foi por pouco, nunca mais me deixa desse jeito, uma hora eu posso perder totalmente a cabeça.

TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA