Eu sou uma criatura muito liberal, aberta a todos os pontos, tenho minhas idéias das quais compartilho apenas comigo, meus rompantes, falo palavrões, em alguns momentos sou até extremamente delicada, acho que sou bipolar, tantas outras vezes, fico a me perguntar, querendo até aplausos, bravos momentos dos quais eu subia na mesa, chutava os talheres, pegava uma dama, dançava, a dança da vida, que posso dizer dos barbudos que fedia, quando nos cabarés da vida me embrenhava, não pagava a dama, quando na linguagem dos vulgares, apenas eu entendia, quando alguém dizia algo que ninguém queria, mais eu falava, entender-me, nem tente, não vão conseguir, mudo de capa, de cara, se for preciso, mais não me perco, no "pau de arara", o rio seca, as entranhas secam, os dedos deixam de funcionar, a madrugada me escuta, me encontro, nas ruelas, me identifico, com elas, todas, só não podem abrir a porta , atrás tem um espelho, nesse momento eu me enxergo, corro para baixo das suas aberturas, me sinto protegida, você me pega, faz sexo comigo, me repõem a mim sordidamente.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA.
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
EU NÃO TINHA PERCEBIDO
Eu não tinha percebido ainda
Que quando eu lhe olho nua
Desce em mim uma água pura
Parece uma cachoeira límpida
Que não me deixa secar
Desce pelas pernas por
Simples toque seus me depura
Minha boca resseca vê-me nua
Agacho-me para beber da sua fonte
Rejuvenesço abraço você tão forte
Perdemos até o ar quando
Envolvida nos seus abraços
Meu corpo todo esquenta e
Perde a razão
Explode dentro de mim um vulcão
Há tempos adormecido
Rabisco teus lábios intensamente
Impulsionando-a sobre mim
Arranho todo o meu rosto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Que quando eu lhe olho nua
Desce em mim uma água pura
Parece uma cachoeira límpida
Que não me deixa secar
Desce pelas pernas por
Simples toque seus me depura
Minha boca resseca vê-me nua
Agacho-me para beber da sua fonte
Rejuvenesço abraço você tão forte
Perdemos até o ar quando
Envolvida nos seus abraços
Meu corpo todo esquenta e
Perde a razão
Explode dentro de mim um vulcão
Há tempos adormecido
Rabisco teus lábios intensamente
Impulsionando-a sobre mim
Arranho todo o meu rosto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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