.....e esse homem que perambulava, tentando encontrar algo, tentou escapar segurando-se nas paredes frias, nem de perto conseguiu alcançar seus objetivos, se esquivou, escondeu-se, arranhou-se nas muretas, machucou-se muito rolando pelas ruelas, foi apanhado, amado, embriagado, continuou por ai, madrugada longa, fria, chuvosa, ele se perdeu, tentou andar, não conseguiu, veio um apoio, segurou-o pelos ombros, era a sua metade, toda ferida, mais foi assim que ele conseguiu chegar em casa, pelo menos não dormiu sozinho.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 13 de maio de 2014
MORANGO
Morango fruta molhado
Sangue banhado no leite azedo
Que sai dos seus seios
Brandura volúpia galopante
Sobre meu pêlo mal cortado
Âmbar no andar de moça branda
Branca nessa estrada
Espessura ao gozo na pedra
Da coxa no jogo dolente
Sedenta
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Sangue banhado no leite azedo
Que sai dos seus seios
Brandura volúpia galopante
Sobre meu pêlo mal cortado
Âmbar no andar de moça branda
Branca nessa estrada
Espessura ao gozo na pedra
Da coxa no jogo dolente
Sedenta
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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