Não quero viver nesse seu casulo
Quero que desperta deixe molhar
Entrar muita água na sua caverna
A queda da água desta tempestade
Limpa eu me vesti do esperma desta tua
Estrada bruscamente arrancada de
Meu sonho cavalga doidamente nessa
Minha garganta molhada noite inteira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário