gozei contigo
posso ser seu menino
nossas peles murmurando
saudade....!!!!
num impulso
fico rígida
o músculo treme
rasgo o teu vestido
me coloco dentro
do seu ventre
bey cerqueira
terça-feira, 29 de novembro de 2011
GOZEI
gozei contigo
posso ser seu menino
nossas peles murmurando
saudade....!!!!
num impulso
fico rígida
o músculo treme
rasgo o teu vestido
me coloco dentro
do seu ventre
bey cerqueira
posso ser seu menino
nossas peles murmurando
saudade....!!!!
num impulso
fico rígida
o músculo treme
rasgo o teu vestido
me coloco dentro
do seu ventre
bey cerqueira
SENSUAL (POESIA BEY CERQUEIRA)
GOZEI
gozei contigo
posso ser seu menino
nossas peles murmurando
saudade....!!!!
num impulso
fico rígida
o músculo treme
rasgo o teu vestido
me coloco dentro
do seu ventre
bey cerqueira
TRANSPARENCIA
nesse quarto de motel, escondido, coloca o carro atrás do morro
afinal somos duas pessoas públicas, honradas, descentes
vamos abrir essa porta logo, aberta está....
nos tornamos duas mulheres extremamente desenfreadas
por um tesão amarrados entre nossas coxas
e sobre uma cama de um motel de beira de estrada
telha de palha impede o nosso cheiro que voa ao aroma
da natureza que grita ao lado .....de lado no avesso
somos duas gaiatas numa pequena leveza do ser
apenas uma porta ....água fria, um bar a esquerda
é melhor assim....o cheiro de cachaça impede exalar
o perfume que nasce da fonte de nossas grutas
de tanto desejos.....são tantos os desejos
que com certeza nesse momento....perdemos a honradez
a disciplina, o bom senso, e ficamos completamente nuas
transparentes a nós mesmos e a quem mais querer perceber
bey cerqueira
MINHA NAMORADA
aperto tuas tetas, alisando-as na pontinha, está durinho, te coloco sobre minha boca, me arranha, esfrega com vontade o meu queixo, enquanto mordo seu clitóris, delicia, treme feito loba, me aperta feito uma leoa, sente o meu tesão em sua película, e abre a gruta como se fosse me engolir, lacrimeja, chora de tanto amor, sobre um sexo molhado, não sente satisfeita e senta sobre meu membro duro, e se arrasta, me arrasta contra a parede, e fica dançando numa ferocidade elétrica da fêmea no círculo do cio, em chamas, grita o meu nome, num êxtase grita de novo, nosso brinquedinho entra em ação, enquanto amacio o meu ventre.
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