Eu quero pedir aos meus desejos, que parem, de me atormentar, quero viver em paz comigo mesmo, com minhas vontades, com meus dedos, dedilhando, me convencendo, de que posso vencer meus medos, meu teso, tejo pacato, posso sentir-me sem necessidade de alguém, porque já existe dentro de mim, quero poder apenas abençoar-me nos momentos fúteis, naqueles que não podemos contar nem ao "diabo", cala-se dentro de mim, mais me satisfaz como lobo urrando desejando a virgem, que cheira um ar puro, que não me deixa dormir, fico rolando, rolando, amassando os lenções, numa casa qualquer, lamento a minha falta de lealdade, a mim mesma, só lamento, porque elas me colocam mais cicatrizes, e continuo só, tendo apenas o meu calor comigo, desabafando entre minhas pernas, com meus impulsos, quero, decididamente que meu ventre sopra, quero ficar com as minhas lembranças, para poder ser um encanto qualquer dia desses.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
segunda-feira, 28 de julho de 2014
VENHA
Venha me apanha
Deixa-me em você
Lambe-me meu corpo
Saia da minha mente
Mistura as seivas
O corpo vibra quieto
Venha me joga na parede
Pergunta o meu nome
Escrito estás lá atrás no seu tempo
Não resistimos esse fardo de
Contentamento entre nós duas
Bastamos encontrar-nos
Para incendiar a lareira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Deixa-me em você
Lambe-me meu corpo
Saia da minha mente
Mistura as seivas
O corpo vibra quieto
Venha me joga na parede
Pergunta o meu nome
Escrito estás lá atrás no seu tempo
Não resistimos esse fardo de
Contentamento entre nós duas
Bastamos encontrar-nos
Para incendiar a lareira
POESIA DE BEY CERQUEIRA
FERE-ME
Fere-me com palavras sutis
Parece uma dor de cotovelo
Problemas talvez da sua consciência
Feridas que ainda não se cicatrizaram
Acha-se até no direito de me invadir
E manter esse silêncio ridículo
Tenho minhas marcas também
E quando quero viro uma fera indomável
Sem vergonha sem zelo
Prefiro matar nossas diferenças
Numa cama te arrastar pelo chão
Ouça eu quero lhe dizer
Que tu sempre me terás não tem
Poder para tirar você de dentro
De mim os frutos estão caindo do pé
Olhando o voo das gaivotas me desatino
Nesse beijo suave do qual sugo as uvas
Que lhe cai sobre o teu corpo.
Vejo-a em mim, por favor, entenda o meu.
Olhar
Porque tu os sentes seus dedos te denunciam
Eu te amo profundamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Parece uma dor de cotovelo
Problemas talvez da sua consciência
Feridas que ainda não se cicatrizaram
Acha-se até no direito de me invadir
E manter esse silêncio ridículo
Tenho minhas marcas também
E quando quero viro uma fera indomável
Sem vergonha sem zelo
Prefiro matar nossas diferenças
Numa cama te arrastar pelo chão
Ouça eu quero lhe dizer
Que tu sempre me terás não tem
Poder para tirar você de dentro
De mim os frutos estão caindo do pé
Olhando o voo das gaivotas me desatino
Nesse beijo suave do qual sugo as uvas
Que lhe cai sobre o teu corpo.
Vejo-a em mim, por favor, entenda o meu.
Olhar
Porque tu os sentes seus dedos te denunciam
Eu te amo profundamente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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