quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

MALDITA


MALDITA

maldita mulher das grades dos
muros altos dos quais tantas vezes
eu me arranhava encostada nos muros
sujos de lama apenas para apanha-la
seja os bares mais fedidos até no 
salão mais nobre o cabaré bailava
que já tanto andei a lapa me conhece
antiga moradia dos meus carros engrenados
nas boates dos centros até altas de barras
bem pesadas esquinas escuras o mar me chamava
é de graça....meus segredos de ponta
a ponta as ondas até hoje ao me ver
me dá bom dia

POESIA DE BEY CERQUEIRA

ESSE TESÃO


ESSE TESÃO

esse tesão cheio de amor 
descontrolado capaz de precisar
exatamente o que eu quero
aonde quero
entrar na minha plenitude
no anal sem demagogia
sem dor alojarás o que
jorra com fogo crema na vigília
eu quero exijo que seja assim
noite e dia....madrugada fria
ou a 40 graus não importa
sou mais em dar as feras
que eu solto no proibido
de graça....

POESIA DE BEY CERQUEIRA