quarta-feira, 3 de junho de 2015

TIRA A MINHA ROUPA

Tira a minha roupa joga pelos cantos
Por favor, urrar o meu nome mesmo errado. 
Eu fico louca, eu viro um encanto.
Deixo-me exposta a ti então
Aperta-me
Morde-me
Arranca minha película em sua boca
Em todas as suas tendências
Eu viajo numa gula
Fúria 
Entre o roçar de coxas
Eu sou feroz
Travo-lhe na ponta da sua fenda
Na entrada do seu ponto G
Mais me promete que vai arregaçar
Suas unhas em minhas costas

POESIA DE BEY CERQUEIRA