Pensas que pode me censurar por ser profana, em relação quando me deito na cama, e penso em nós duas????? pensas que pode me comparar a tudo que você viveu, sem pestanejar um momento, que a escolha foi sua???? Não, não pode não senhora dos anéis de prata, rasgue seu manto sobre minhas cicatrizes, dores, e medos, que verás, que sua sombrar, encontra-se por todas elas....
Se deleitando em mim, eu te provoco, você me seduz, e se abre lentamente em vantagens, amadureceu no pé de jaquetibá, aonde enroscava enquanto eu povoava outros lugares, misturando-me a leveza de ser fiel, sobre uma natureza ímpar roçando-me pulando todos os muros, sobre uma flor de desejos aberta, que mais queres, batizando meu nome totalmente engolido exauridos por grandes paixões
POESIA DE BEY CERQUEIRA
rasga meu rosto, com o tu poder
tua virilidade feminina já me arranca o couro
aperto seus quadris coloco-te nas
minhas coxas meus nervos te alucina
e nesse tal de vai e vem é que minhas
mãos treme e o meu corpo fica suado
quando sugo seu leito sem lamentar
o que você nunca deixou me escapar
seu leite sem lamentar o que nunca
você me deu, agora quero cantar-te
quero a tua calma até a sua insanidade
beijá-la lambe-la nesse derreter sobre
o calor de nossos lençóis de veludo
seu líquido que suja meus ancestrais
contando nas pontas dos meus dedos
o tempo que não passa
em mim deixando sentir o fruto daquela
moça fulana de tal sem que eu perca
a força de nossas entranhas a resposta
viro um menino que some debaixo da sua saia
derrete-me maliciosamente numa avenida
qualquer dos quais suas sementes brotaram
POESIA DE BEY CERQUEIRA