....os seus dedos em mim
tem o peso de um homem
no seu leve toque
o peso fica suave
molhado e acariciado pela sua boca
facilita assim o meu enlouquecer
Nesse momento não tenho medo
Não me faça perguntas tolas
Nem confunde o meu nome
Porque
não te darei tempo para isso.
(bey cerqueira)
segunda-feira, 2 de maio de 2011
MESTIÇA
eu gosto de sentir o quente da dor que desce
sobre suas corridas do lobo mau
vou lhe alcançar na mata virgem você sabe e te fazer
galopar sobre meu faro selvagem de homem sedento
e faminto nessa gula sobre sua gruta
no fechar de suas pernas ereto
num clímax de um clitóris que arranha ao tronco
no mato que corta e te apanho
nas garras de um cão....como um louco faminto
arranco-lhe sangue como uma febre no tronco que te amarro
dos mais terríveis tesões cafajestes
te jogo ao capataz......mestiça maldita
te pego nos cobres das entranhas
no (in) entre ventre meus dedos te rasga
aperta seus nervos ,,,,
molhada......
mordo seu pescoço e puxo seus cabelos
sobre a brasa do chicote que lhe corta
até as raízes dos seus pés .....mestiça amada
você delira lhe deixo maluca ....eu fedo e você goza
grita de dor um grito alto de prazer
acorda a mata e mata minha sede
nessa mistura de sal e sangue
impregnado sobre o melado que desce de sua gruta
bey cerqueira
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