quinta-feira, 13 de junho de 2013

INTERROMPE

Interrompe fêmea amada mais não me castra
Deixa meu corpo colado ao teu 
Eles encheram de prazeres deliciosos
Contorce, retorce, reduz avança a velocidade
Seduz-me porque és capaz avança o sinal
Porque sei que és gulosa 
Atrevida quem quis minha língua quente 
Meus dedos nervosos fazendo esculturas no
Seu mais profundo íntimo a tua vontade
Gozos se confundem estreitos movimentos
Basta um gole, embriagados. Sim porque não
Não sabe se é deusa no estímulo dos deuses ou
Na inversa lhe coloco ajoelhada galopo como um cavalo 
Selvagem
Não somos três, sou eu mesma.
Cruamente
Sem disfarces sem hipocrisia 
Assuma
Queres-me tanto!!!!!! Que foge de mim
No meu lombo seja uma amante servil 
Quero te ver pecar amarrada
Em minha cama consagrar-te com toda força
Viril para que se senti uma mulher novamente

POESIA DE BEY CERQUEIRA