quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
O QUE ME RESTA
O QUE ME RESTA
o que me resta é apenas o desejo de ser amada, eu preciso encontrar a minha cara metade, não estou enlouquecida, apenas me escondo e me defendo dos que meus anseios, desejos, não quero jamais pronunciar-me nas vendas, embebedar-me pelos botequins, prefiro ser uma lenda, assim me convenço de mim, me satisfaço, com tantos artifícios, olho-me me amo, espio-me no espelho, me vejo cortada, quebrada, sou a própria carne, me banho de vinho, espuma, sou a própria vida, tentando amar
(TEXTO DE BEY CERQUEIRA)
QUERO ME INTERPRETAR
Quero me interpretar
Entender esse sufocamento
Que eu vivo dentro em mim
Oca tendo que sustentar
Meu ventre com alguém
Para não morrer pela sua
Ausência
Eu quero me enganar
Transportar numa estrada reta
Desejos fúteis
Sair da realidade tocando a
Alma de quem primeiro aparecer
Desfrutar também do corpo
Para matar dentro de minhas
Entranhas um urgência que se
Chama tesão depois quero apenas
Dormir só
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Entender esse sufocamento
Que eu vivo dentro em mim
Oca tendo que sustentar
Meu ventre com alguém
Para não morrer pela sua
Ausência
Eu quero me enganar
Transportar numa estrada reta
Desejos fúteis
Sair da realidade tocando a
Alma de quem primeiro aparecer
Desfrutar também do corpo
Para matar dentro de minhas
Entranhas um urgência que se
Chama tesão depois quero apenas
Dormir só
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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