eu fecho de costas em copas
com o tempo
as aberturas de minhas pernas
....coxas...molhadas...curvadas
o que tem dentro de minhas entranhas
aperto e mato....malditas promessas não feitas
nem serão cumpridas....
interrompidas pela vida sem amor....pelo sexo
de um tesão ao toque longe a um olhar perdido
interpretado sexo egoísta a uma nudez que você
expos a outras.....a tantas outras (os) meretriz
as portas a procura .... de um ventre que dói
do que arraste de ti e jogaste ao lixo
não lhe prometi nada....
corro de suas garras
infeliz felina
selvagem mulher
não perdi a decência
nem o vou perder por você o
rumo de minha estrada
em copas acoplo com outra qualquer.....
pelo menos sei aonde estou pisando
tem nome...
POESIA DE BEY CERQUEIRA