servil de uma mulher totalmente independente
de livre-arbítrio em suas vontades
totalmente livre em seus desejos invadiu em silêncio
a busca de minhas loucuras e achou....
quebrada escapa espada um brinquedinho
vem cá não foge senta aqui nas minhas coxas
endurecidas....vem no meu colo te apertarei
arrancarei seus cabelos com os meus dentes
mordendo sua nuca a uma temperatura de mais de 40 graus
arranha seu ponto em minha testa abaixo do umbigo
desce o suor e minha língua geladinha percorre
suas diversas vírgulas até chegar poupar as suas rosas
que salta um líquido leitoso....lhe aperto contra o meu
ponto
fazendo poesia obscenas você mexe ainda sobre
minhas calças que no rebolar vai aumentando o volume
e você continua mexendo ....o pano é fraco a carne mais
ainda
a um suar arrombo no seu eixo a árvore carnívora mais severa
que me escapa a doçura que se fode as envergaduras
a vontade única.... vem crava no vem e vai...no vai e vem
as pernas abrem como se você fosse uma bailarina lhe arrombo
em plena dança do ventre
bem no fundo anestesia lhe aperto as ancas ...lhe coloco
mais adentro
lhe finco com afinco sua boca mordendo meu ferro endurecido
molhado doido
maldita
safada
crava mais
deixa mais
rebola
uiuuuuuu! delicia......
POESIA DE BEY CERQUEIRA