quinta-feira, 15 de maio de 2014

SE EU PUDESSE GRITAR

Se eu pudesse gritar ao mundo como a minha alma está revirada, de tanto amor por ti, se eu pudesse dizer o seu nome para que todos soubessem que nada foi em vão, eu juro por DEUS, que não pensaria duas vezes, se eu pudesse reviver toda essa ternura, em carícias puras, numa inocência infinita, e grita a essa mundo hipócrita, que pode sim viver um amor até o sugar do sangue, relembrar esse amor como se ele fosse vivido hoje, como se ninguém, nada, entre eu e você um dia alguém existiu, é como se pulássemos esses momentos, dos quais outros estamos vivendo, mais que nada apaga, eu te amo tanto, que meu corpo todo dói, uma dor do qual eu acordo abraçando a mim mesma.

TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA

VEM

Vem se encosta-se aos meus joelhos, faça a dança dos lobos, balanceando, um no outro, fecharei minhas pernas para te facilitar, para não ter espaço, porque quero, vou, estou louca, para lhe propor toda uma vontade, fantasias, cheia de loucuras, me arranha, me puxa para dentro de ti, roça seus seios em meu corpo, preciso acariciar suas costas, puxar seus cabelos, morder sua boca, tocar seus seios, descendo rapidamente abaixo do umbigo, inundar suas fendas, endurece-las, essa história de só de nós duas, que se dane a masturbação, desde que gozamos se masturba até no fruto, colhendo talos, para afiar meus dentes, rala, finca, na roda dos sentidos, posições, no gomo da polpa, lambe, maldita, donzela, ajoelha-se sobre meus dedos, pega o cinto, sob em meus pulsos, no côncavo, eu vou te algemar, urra feito leoa no cio, porque eu estou no espio, no seu templo, no seu corpo.

TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA