Na poltrona que fica logo na frente do nosso quarto, eu estava deitada, espiando, pensando que ela não estava percebendo, sábia mulher, imprudente nas suas envergadura, que me faz de boba, curvava-se, arrastando pelo sofá, abrindo o shortinho postando suas saliências, de baixo para cima, enquanto por cima do meu jeans, esfregava-o, levantei num movimento brusco, mais leve porque não queria machucá-la, peguei ela no coito, rasgando aquela blusa de ceda, colada, com gosto de guardada, que eu comprei na esquina, não muito cara, para facilitar, esses momentos, loucos, varados de paixões, sobressalto sai da cama correndo até a fêmea já sobre o braço do sofá, joguei-me como fera, currando suas frontes, de leve no início, depois ela pedia mais, a algemei com bravura, embolamos por ali mesmo, ao olhar de um expectador que se tocava urrando por sentir dor, por não gozar, pedindo clemência, aos nossos risos, porque ela cheia da doçura feminina, enquanto eu sobre músculos crescidos, ombros endurecidos, dentre o esfregar de suas coxas....
POESIA DE BEY CERQUEIRA