me come
me apanha
hoje eu necessito assim:
não vai ser nem na cama nem no chão
também não quero ir para cima
hoje vou querer assim
encostada a parede
com a poesia empinado para ti
sentir as tuas mãos nos meus seios
com muito tesão
como só tu sabes fazer
(bey cerqueira)
sábado, 12 de junho de 2010
te devoro
te mordo
te engulo
sem pressa
fica ai dentro de mim
te mastigo toda
e em partes....
enquanto sente o meu cheiro...
a sua boca se enche do meu gosto...
e o seu corpo sente o desejo de me provar
aos poucos
eu vou sentindo .... então
abre as minhas entranhas
e deflora os meus sentidos
(bey cerqueira)
te mordo
te engulo
sem pressa
fica ai dentro de mim
te mastigo toda
e em partes....
enquanto sente o meu cheiro...
a sua boca se enche do meu gosto...
e o seu corpo sente o desejo de me provar
aos poucos
eu vou sentindo .... então
abre as minhas entranhas
e deflora os meus sentidos
(bey cerqueira)
SINTA O MEU SABOR
apertando os teus mamilos
te estimulo ao meu libido
uma mulher é o tanto que eu te quero
sobre o teu corpo
em meu clitóris o prazer
de ser tomada...de ser completo
sugue meus seios....língua atrevida...
sinta o meu sabor...no seu últero.
(bey cerqueira)
te estimulo ao meu libido
uma mulher é o tanto que eu te quero
sobre o teu corpo
em meu clitóris o prazer
de ser tomada...de ser completo
sugue meus seios....língua atrevida...
sinta o meu sabor...no seu últero.
(bey cerqueira)
VOU BEBER O TEU GOZO
devora-me
prenda-me com tuas coxas
subjulgue as minha vontades
toma-me
crava em minha entranhas
as tuas unhas e deixa ficar
o teu cheiro de fera
de fêmea
de mulher
vem com fúria sem me avisar
mais seja doce no seu olhar
percorre todos os meus segredos
sobre minha gruta
que eu vou me saciar com o seu delírio
e beber o seu gozo.
(bey cerqueira)
prenda-me com tuas coxas
subjulgue as minha vontades
toma-me
crava em minha entranhas
as tuas unhas e deixa ficar
o teu cheiro de fera
de fêmea
de mulher
vem com fúria sem me avisar
mais seja doce no seu olhar
percorre todos os meus segredos
sobre minha gruta
que eu vou me saciar com o seu delírio
e beber o seu gozo.
(bey cerqueira)
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