sábado, 13 de abril de 2013
LENTAMENTE TE DIGO
Lentamente te digo que me faça
Um favor de usar suas coxas
Para me deixar em brasa retida
No tamanho exato feito medida
Cabendo em suas aberturas exatas
Em um membro que eu toco
Que me ponha a bordo deste navio
ao lado direito nadando acima do nível
das águas que banha meu leito
POESIA DE BEY CERQUEIRA
EU AINDA VOU MORRER
Eu ainda vou morrer por amar tão sozinha, não aguento mais esse silêncio que me corroí, obscura solidão ao fundo do poço, preciso pegar o impulso, achar a saída, sou alguém que grita sem direito porque tem defeitos, quero me libertar dessa angustia que arrebenta o meu peito, eu quero gritar ao mundo, que amo, te amo, que preciso desse amor, eu preciso dizer até o amanhecer, mais me encurralam me silenciam, me sufoca, tô sufocada, isso me deixa virar do avesso a cabeça racha ao chão, lambo meu sangue, no não, tendo vontade de rir, erro o olhar ninguém tem o poder para me mostrar esse caminho, a porta está fechada...eu preciso sair....
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Assinar:
Postagens (Atom)