domingo, 2 de novembro de 2008

deslize tuas mãos
na sua fruta de paixões
que arde
que tara nós duas
perdição
seja vulgar
roça em minha poesia
me faz explodir
rijidos rompimentos
de prazeres dopados
famintos
beija-me
se dobre
fique assim
serei carinhos
amais não me provoque tanto
eu rasgo o seu ventre
incendeio o seu infinito
meus seios ..........
vire-se
espera
te devoro
eu também sou fêmea
dissimulada
saciada
penetrada.

(bey cerqueira)
Sente, Sente, Sente
Minha vulva chama-te
Tua ausência ela reclama
Mantra, mantra, mantra

Meu corpo todo canta
A esperar por tua dança
Mentes, mentes, mentes

Se dizes que não queres
O que teu falo clama
Tantra tantra tantra

Não há espírito que agüente
Tanta ausência de repente...
Doente, doente, doente

Ficarei totalmente exposta
Se para meus apelos
Tu não deres respostas
Sonha, Sonha, sonha

Com meu corpo em minha cama
Vem, sente, toca, toma:
meu corpo todo em chamas.

(bey cerqueira)

sinta-me

sinta-me molhada
mate a sua sede
profana....
deusa desse desejo
senta sobre minha boca
eu vou te lamber
te chupar
maldita!!!!!!!
meu corpo encaixa ao seu toca-me
eu sou sua
fruto do meu pecado
enrosco na sua vulva
com um prazer enorme!!!!!!!!
morra........sobre mim;
é claro
me morde
me aperta
te engulo
te penetro
demônio .......................

(bey cerqueira)