Não rabisco minha estrada
Uso meus pés descalço para
Atravessá-la
Ela é nua algumas muitas vezes me pega
Não firo essa esquina por nada
Apenas me satisfaz sentir seu gemido
Surdamente meu reino não tem ouro
Só quero ouvir você gemer
Meu tesão é único
Admito meu avesso no seu encosto
Escorrego sobre minha boca molhada
Deixa-me sentir os seus consumes
E com o meu poder acostumá-lo ao meu
O aceita bem concentrada
Adube o cerco com calma provoca
Formas indefinidas eu não gosto
Reina em meu corpo e convide meu poema
Apaga a luz obedece a minha voz
Para que meus dedos mudos secos
Não te machuquem
POESIA DE BEY CERQUEIRA
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
ARRANHA-ME
Arranha-me, me arranca a pele, me joga na parede, me diz coisas feias, me faz reticências, impertinentes debaixo dessa árvore, admito o meu tesão, seduzindo seu avesso, carne própria, clímax, bendito seja tu entre as aventuras da própria mulher, requinte pele marrom castigada, meus lábios toca acendo um cigarro, bebo Whisky, te jogo na mesa, te toco adentro, me pega, na boca pequena.
POESIA DE BEY CERQUEIRA
POESIA DE BEY CERQUEIRA
ESTEJA PREPARADA
Esteja preparada porque eu sou
Muito exagerada quando adormece
Em mim o partilhar contigo quero você
Quero inventar você em mim
Tocar os desenganos para contigo
Um dia você foi tanto para mim
Hoje nossas estradas ficam entre
Minhas coxas amortecidas
Viciada no meu sexo e
Testemunhada pela minha nudez
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Muito exagerada quando adormece
Em mim o partilhar contigo quero você
Quero inventar você em mim
Tocar os desenganos para contigo
Um dia você foi tanto para mim
Hoje nossas estradas ficam entre
Minhas coxas amortecidas
Viciada no meu sexo e
Testemunhada pela minha nudez
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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