quarta-feira, 29 de abril de 2015

MEU CORPO GRITA

Meu corpo grita, grita.
Aa ausência forte do
Do seu cheiro de mato
Cavalgando no pelo nu
De uma carícia selvagem
Ele grita também pela falta
Do seu líquido e quando 
Meu corpo cala quando
Viro-me aperto meus anseios
Calientes, salientes sensíveis.
As minhas pequenas aberturas 
Sobre todos os meus caminhos

POESIA DE BEY CERQUEIRA