segunda-feira, 26 de agosto de 2013

NÃO QUERO VIVER

Não quero viver nesse seu casulo
Quero que desperta deixe molhar 
Entrar muita água na sua caverna
A queda da água desta tempestade
Limpa eu me vesti do esperma desta tua
Estrada bruscamente arrancada de 
Meu sonho cavalga doidamente nessa
Minha garganta molhada noite inteira

POESIA DE BEY CERQUEIRA

ALUCINÓGENAS

Alucinógenas ficaram entre quatro paredes
Nossas envergaduras magias sem vergonha
Dominadas totalmente por diversas posições 
As portas entreabertas pernas que se cruzam
Aperta na orgia seu útero treme fêmea que sangra
Brasas queimando soprando poros (em) entre ventre 
Meus vens meus vais com força sobre seu corpo
Que minha mão nas suas marcas aperfeiçoa

POESIA DE BEY CERQUEIRA