sexta-feira, 27 de setembro de 2013

NÃO ME IMPORTO

Não me importo aonde coloca suas línguas, pois as minhas, ultrapassa até o seu limite de altura, profundidade, rasa, exuberante, o que me faz envergar-me, sem te quebrar, a não ser sobre meu corpo suado, danço ao deitar  sobre mim, pensando em suas  anuências, saliências que assombra minha mente a cada minutos, da hora,  principalmente quando debruço me deito, num assoalho frio, agarro meu corpo, ardendo de febre, faço-me carícias, acaricio minhas lembranças, como todas  fossem nascidas dentro de mim , abertamente ativa, difícil,  na insônia abaixo a rua, quando o vinho tinto mistura ao seu leite que sugo, dos mamilos pontiagudos, no dito contato para contê-la nua até sobre as minhas calças amarrotadas, e seus vestidos rasgados.

POESIA DE BEY CERQUEIRA