quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Nao me mandes para o canto

Não me mandes para o canto
Quando digo a palavranucachupo-te suavementeaté afundaro dente aqui?Acaso estou te tocando?Quando digo bico do peitoa mão roçaas dilatadas rosas dos peitos teus?Toco-te acaso?Toca, língua, acaso o cantode meus lábios e aprisionana vasta cavidade do corpoque deseja ser tocado e cingidopor tua língua quando nomeiapor minha boca a palavra língua, acaso?Não me mandes para o cantoNão faças de mim a testemunhaque se olha te tocando com palavrasÉ a mão nomeadanão o nomeque deseja aprisionar tuas nádegas? Fala-me? Como será?? O quê?? Tua vozFogo oculto na madeirado fogo que se expande?É assim que será?O corpo de tua vozno instante em quenão me mandes para o cantoFlui mel das romãsNão querotocar um fantasmanem queroa fantasia cortêsdo trovador à sua dama
Ao anoitecer eu me vejo pensando em vocêBusco respostas escondidas dentro do meu peitoE me silencioPercebo que tudo passouUm engano que eu aprendi a obedecer
Eu te amei com certeza dentro de uma loucura saudávelte desejei e enloqueci para te terMe lembro com tesão de seus desejosanseios em se tocar para mim
Meu tesão recolhido ao me deitar me revelavaexplodia em saudade e num querer enorme de te terMeu corpo virava uma casa sem donoao desejar-te eu me perdia.
Possuia de mim uma força de querer tero gozo em mãos e cultivava de mim a sede da água da qual o gostovocê jamais vai sentir. (bey cerqueira)

ao anoitecer

Ao anoitecer eu me vejo pensando em vocêBusco respostas escondidas dentro do meu peitoE me silencioPercebo que tudo passouUm engano que eu aprendi a obedecer
Eu te amei com certeza dentro de uma loucura saudávelte desejei e enloqueci para te terMe lembro com tesão de seus desejosanseios em se tocar para mim
Meu tesão recolhido ao me deitar me revelavaexplodia em saudade e num querer enorme de te terMeu corpo virava uma casa sem donoao desejar-te eu me perdia.
Possuia de mim uma força de querer tero gozo em mãos e cultivava de mim a sede da água da qual o gostovocê jamais vai sentir. (bey cerqueira)
Vem cá...senta em mim esfrega vai to no ponto, para o seu encaixe você não terás dificuldades isso, fica assim agora sente a minha boca em seus seios sugando com a mansidão do seu desejo lhe mordo e faço mordisquinho na medida das suas vontades agora arranha-me, eu gosto demais disso me tira do sério, me aperte, morda as minhas costas encaixa em minhas entranhas não seja tímida, vem ...meus dedos serão profundos irão tatear seus segredos, irão tocar seu sininho ao seu gosto, te chupo toda, preciso secar as minhas mãos. (bey cerqueira)

amanhecer

minha lingua ereta passando sobre o seu corpo nuna bravura de um desejo de posse que me invade que me embriaga do qual eu posso e que me faz rasgar nossas roupas nossos ventres nessa ansia de possuir-te toda. te toco, e me toco em busca da calma perfeita e nesse momento um cheiro forte exala nossas entranhas estão em brasas, nossos movimentos em rítmo acelerado nossos encantos num tesão de fêmea o crescimento é inevitável o nosso encontro de águas aquece lateja e explode como um vulcão Um grito, em uma só voz se escuta anunciando um lindo amanhecer. (bey cerqueira)

tuas mãos

Tuas mãos vão me despindo e acariciando-me, Essas carícias vão deixando-me zonza, Tua língua descendo pelo meu pescoço encaminhado-se ao colo,chegando aos mamilos eriçados de desejo, clamando para serem sugados, tocados.O peso do teu corpo sobre o meu causa-me mais excitação.Teu sexo rijido abrigado entre minhas pernas,os dois pulsando juntos no ritmo acelerado do meu coração.A respiração ofegante demaisNo centro da minha feminilidade implora por satisfação.Vem , move-se mais rápido, deixa-me sentir-te.Deixa. Vem!!!!!!! (bey cerqueira)