Ah!!!! Esses beijos tão perdidos, toque nos cabelos, nos seios que se arrepia, aonde se crava meus dentes, suas ancas acobertadas pelas minhas mãos entrelaçadas, numa fuga fugaz, que nos queima, sopra o vento nos pinheiros, as árvores assovia, entrelaçam-se, até que seus troncos se eleva, roçamos nos mastros, molhados, a chuva cai forte nesta mata, migrando os pássaros dos quais eram os únicos a nos observar, tremíamos de frio, trêmulas emergindo nas fendas que pegando fogo, por onde refugiávamos nessa caverna profunda, nesse velho caminho conhecido de nós duas.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA