De joelho reze o que eu lhe pedir
Enquanto percorro suas estradas
Desviando das curvas apertando
Dentre suas coxas ocupadas dolentes
Histórias nesse jogo de roçar gostoso
Longa entre os meus lábios vermelhos
Fibras eretas que te encosta
De joelhos meus modos desfrutam do
Templo do côncavo do fruto da maça
Aberta ao meio
POESIA DE BEY CERQUEIRA