Quero derramar em teu corpo
Passando bem devagar passeando
O líquido do suor que sai dos meus poros
Abertos em resposta a vários instintos
Fazendo-te coisas que em mim mata
O fogo de uma carência carente sobre
Carícias desatentas estonteante de ti
Na beira da cama se esfolando
Meus cabelos molhados sentem suas
Mãos apertando-os querendo o meu explodir
Tentando arrancar na raiz para purificar
A sua volúpia apaixonante
Têmperas no cavalgar sobre uma maça
Cortada ao meio nesse momento nada mais
Importa fazemos brincar um brinquedinho
Pulsando os nervos com uma intensidade
Ereta lhe penetra no meu levantar
Nessa loucura depravada entre nós duas
Mulheres que se afagam no galope
Segurando as rédeas para não se atropelarem
POESIA DE BEY CERQUEIRA