quinta-feira, 5 de setembro de 2013
COMO AS NOSSAS RAÍZES
Como as nossas raízes
Fortes orvalhadas com a
Tua ausência porém juntas
No segredo raso ao chão nas
Fendas de uma lua cheia
Escuta um grito bem alto rasga
Meu peito numa tela branca
Em alto relevo a sua imagem
Atrás numa ilusão e ótica o meu
Reflexo uma dúvida deste amor que
Consente todas as minhas ternuras
Que passa as minhas dores numa
Sensação de suas carícias
Paralela a um vácuo a pura liberdade
Do ontem sobre os ângulos dos lábios
Que se roçam até cair no sono
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Fortes orvalhadas com a
Tua ausência porém juntas
No segredo raso ao chão nas
Fendas de uma lua cheia
Escuta um grito bem alto rasga
Meu peito numa tela branca
Em alto relevo a sua imagem
Atrás numa ilusão e ótica o meu
Reflexo uma dúvida deste amor que
Consente todas as minhas ternuras
Que passa as minhas dores numa
Sensação de suas carícias
Paralela a um vácuo a pura liberdade
Do ontem sobre os ângulos dos lábios
Que se roçam até cair no sono
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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