sábado, 28 de julho de 2012
NÃO ERA AMOR...
NÃO ERA AMOR...
Era brisa, era liberdade...
Era o guardião dos desejos
em euforias...
Era o guardião dos desejos
em plena, alucinação...
Eram as divindaddes em festa
Eram todas as estações, e,
sentidos num so instante, soltos
E... em plena exatidão
Não, não era amor...
Era um quase morrer,indo ao céu e
voltando ...
Era na boca da noite,no raiar do
dia...
Era o próprio inferno, num gelado
inverno
Não era amor...
Era morrer de exaustão... entre
madrugadas ...
Enquanto calava a poesia, delirando
entre estrelas...
Não, não era amor...
Era muito, muito mais que isso
sulla fagundes
TODAS AS ENTRADAS VAZIAS
TODAS AS ENTRADAS VAZIAS
entre as memórias de uma mulher vivida
fugaz
me sinto enfeitiçada encanta a natureza grita
ereta
aos seus gemidos na madrugada que me
faz transportar-me sobre teu corpo nesse seu
jeito de amar...de me desviar de me fazer tocar
suas curvas das quais eu me dobro de tesão
ao sentir descer seus sulcos me deixando embriagada
aquele silêncio quebrado por cada entrada e saída
a beleza do corte que deixa minha boca na
sua boca revirando nossas naturezas ariscas
fico louca de vontades desejos paixões em diversas...
posições...da cintura para baixo...ou no inverso do
inverso sobre nervosos dedos amaciando acariciando
todas entradas vazias....preenchemos
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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