deusa branca de suas regras e amaldiçoada ao seu amo
suas fraquezas bambeiam tuas pernas
incapaz de se curvar sobre meu olhar...e entender
de dou tesão acima imposto a sua solidão...pois és
escrava de um homem e a ele lhes é obediente
frívola falível na rebeldia quando se deita comigo
na esteia no esterco pelos porcos atrás das árvores
sobre costumes adubos fedendo nosso sexo
árduo corpo que arde em fendas
quando as mãos estão livres
castigada pelo poder do senhor malvado
mesmo na terceira idade ele a coita e
vai se embora
deito você no meu colo e
passo a aliciá-la com minha língua
nas feridas feitas pelo chicote
dor que te faz gozar....
não conheces as razões de ser amada
sentida e com um dedo passaste a escrever
sobre meu corpo todo pedindo amor
entre minhas entranhas colocou-se como uma menina
eu te mostrei minha cama e você deitou na palha
argolas sobre seu pescoço
marcada pelo senhor da mata
te possuo intensamente e você se molha
sobre uma imaturidade inocência até....
que posso fazer:
vencer o poder como uma maestria ou
arremato você sobre a minha liberdade
bey cerqueira