quarta-feira, 5 de setembro de 2012
ESSA COR ME ENLOUQUECE
ESSA COR ME ENLOUQUECE
essa cor me enlouquece não canso de te dizer isso
mulher de diversas faces .....p quanto tenho tesão
em tocá-la ao suor dos nossos fluídos saídos dos
poros
da pele que explode desfalecidas em ardências ereta
provocamos provocante um furacão com esses olhos
cor de mel
olhar de répteis que me desmonta domina e arromba
os meus sentidos violando você sem decência nem estou
ai
nem peço sua dissidências te peço que bagunça as minhas
eloquências
e me deixa louca entorpecida...enquanto você pulsa
prenuncia profundo na minha cara o seu gozo
do corpo que fala sedento doma minhas feras não
terei
paciência sobre suas entranhas serei totalmente atrevidas
no voo que pesquisa a ti minha história.....sou até
fêmea no cio
como posso ser um homem girando em volta de ti puxando
seu cabelo
atrevidamente abrindo sua flor menina dentre nossos
fetiches de
um balançar do berço nessa intimidade só nossa que
marca
poesia registrada....protegi
aquele ser incontrolavelmente
POESIA DE BEY CERQUEIRA
DEPOIS QUE LHE PEGUEI
DEPOIS QUE LHE PEGUEI
depois que lhe peguei, fizemos sexo a noite toda,
tive que me quase mandar correndo deste motel, mais não foi preciso, era de beira
de estrada, só mato em volta, os canas cresciam, ficamos só nós duas, eu não
sabia você é o meu vício do sexo, tão novinha, manda bem menina, diga o meu
nome, beija minha boca, que finco o pecado gostoso, tu gosta és uma criança
tonta, disfarçada, usa salto alto, boca carnuda, batom vermelho, unhas grandes,
vende-se a qualquer ....se vende por tão pouco, venha vamos beber, dançar,
deixa-se encostar-se, arrombar a porta, nasce de mim, vem????????....A vida
passa, mais não perde o encanto, bela moça, mais já deflorada por mim, sem dor,
e eu não sabia o quanto você me deixava perder o juízo, rasguei com pressa, com
leviandade, do jeito que me pedistes suas entradas, minha boca possui sangue, te
acariciei tanto, que meus dedos se encurvaram, e continuamos mais uma mais uma....
Só mais uma, levanta a perna, minha bailarina, lhe sugo, lhe pego pelas ancas, enxugo,
com meus ombros, planta carnívora, adormecia muitas vezes sobre meus músculos, nunca
te machuquei, a não se quando pedistes, tocava-a quando no meu colo sentava, até
com o dedinho do pé, quando se deitava no sofá, se mexia, mexia, seios
durinhos, fingia que não que não via, muito difícil resistir, foi impulsivo, mais
delicioso demais, preciso ir, consinto, conceba, o meu verbo revelar....eu
volto
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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