Nas suas cavernas, por favor,
Abre suas pernas
Deixa-me te cheirar sentir
Esse aroma de maresia
Da brisa mansa em várias poesias
Deixa a chuva cair e
Fazer uma enchente nessa garganta
Brava ardente
Colocarei minha boca
Nas suas entradas
Nada virtual coincidência
Somos meramente presente
Abro suas rosas elas são
Vermelhas e mordo suas faces
Amo-te na barganha das suas
Facetas
POESIA DE BEY CERQUEIRA