ah! essa senhora que mora numa casa de casebre, em um lugarejo que apenas entra, naquela hora o meu carro, abri sua porta a leveza do desejo, e ela essa senhora estava tomando um drink, apenas de camiseta, molhada, salientando seus mamilos grandes e muito chamativos, ao meu olhar, ela fecha as pernas, e faz flexões entre as coxas, eu me componho da chuva que molhou todo o meu corpo, ela me chama, subimos a escada que em alguma parte range, atrás eu já a saliento, lhe tocando em todo o seu corpo, no seu quarto apenas uma cama, a luz é de vela, seus seios ficava mais nítido, e pontiagudos, durinhos, vou tirando sua camiseta, era branca, e tomo um gole, ela se curva, vejam, ela se curva e tampa o seu segredo, tão poderoso e desejoso, custa lhe és tão caro usá-lo todos os dias, com pudor de mim, porque eu lhe olhava, sorria, e dizia como você está linda!!!!!! mais eu me queimava por dentro, louca de tesão, louca para fazer sexo, e fiz sexo a madrugada toda, tocando essa senhora, como uma mulher por um minuto se sentir amada, já completamente desarmada de medo, no amanhecer, o sol queimando, a vela apagada, banhou-se mais uma vez sobre mim, e com um forte cheiro de cachaça recomeçou o seu dia, e eu queimando em brasa, lhe toquei, nos fizemos, em retalhos, até a tardinha, quando os vilões da mata lhe arranca em um minuto, o que eu deixei nela até ao anoitecer.
Bey cerqueira