Me faço sua sem frescura
abre a polpa
conservo essa magia
sem tirar a sua maquiagem
caricias
devoradas
unhas
minhas vontades
faz tremer nossas vulvas
estamos uma sobre a outra
num gangoar delicioso
esfrego o meu gozo em você
seu cheiro me atiça
meu ventre queima
tirando-me do sério
abre-se nossas grutas
sinto meu corpo dentro do seu
fundimo-nos
bandida
faminta
da vida
de minha vida
dos meus segredos.
(bey cerqueira)
domingo, 19 de outubro de 2008
A simples lembrança dos teus dedos na minha nuca me arrepiam
Teu cheiro me habita a alma e meu peito, arfante, te recebe.
Me abraça, vem dormir comigo
Me ajuda a apagar do peito aquela dor do querer.
A noite se instala em mim.
Lá fora, apenas o silêncio da noite do teu olhar.
Vem.
Ocupa com teu corpo esse abrigo que te chama.
Volta a ser minha morada, teu abrigo
Faz de mim tua caverna, teu porto seguro.
Faz do meu corpo teu ninho.
Atordoada pelas saudades crescentes,
meu corpo todo se ouriça à tua procura.
(bey cerqueira)
Teu cheiro me habita a alma e meu peito, arfante, te recebe.
Me abraça, vem dormir comigo
Me ajuda a apagar do peito aquela dor do querer.
A noite se instala em mim.
Lá fora, apenas o silêncio da noite do teu olhar.
Vem.
Ocupa com teu corpo esse abrigo que te chama.
Volta a ser minha morada, teu abrigo
Faz de mim tua caverna, teu porto seguro.
Faz do meu corpo teu ninho.
Atordoada pelas saudades crescentes,
meu corpo todo se ouriça à tua procura.
(bey cerqueira)
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