este fogo que queima minhas coxas, entranha por dentro de minhas poesias, atiça em mim vontades ferinas, dóceis, alucinantes, estamos num final da tarde, sobre um render na entrada da noite, te pego ao seu sinal, ao fechar de pernas, no meu instinto sinto o cheiro rústico saindo dentre suas pernas, no apertar de suas coxas, chove muito lá fora, tem festa, apenas abala mais ainda os nossos tremores, tá frio, pede um macho branco, e o sangue me ferve, aquece, você aperta entre dentes e rangidos, sua vulva, nas minhas posturas, posições, eretas, molhadas, amparadas, brincando até com as mãos que molha, apunhalo na beira de suas entradas, um cotovelo que cabe na sua entrada, avantajado clitóris, me rendo novamente, agora sobre meus encantos e me perco por todo o corpo demasiadamente
bey cerqueira