As vezes eu coloco as coisas só para mim, não quero dividir, compartilhar, nada, quero sentir o frio das minhas entranhas, gritando por mim mesma, não quero lembrar do quanto um dia eu te amei, e me esqueci, não posso ultrapassar o limite da verdade, porque entro numa insanidade inútil, do qual só eu sei o quanto gozei sozinha, as vezes quero tanto, outras vezes, não, porque penso que nada vale o meu semblante teso sombrio amante em meu corpo, e por incrível que pareça é na madrugada quando acordo e não consigo mais dormir, que me desespero em lembrar que em algum lugar, você está.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
NUMA ENVERGADURA
Numa envergadura longa
No meu espasmo
Num delírio de amor mesmo
Que eu morra de dor
Preciso desse fogo ágil
A calça jeans roçando-me
Numa manobra ágil
Gozo quando chega na curva
POESIA DE BEY CERQUEIRA
No meu espasmo
Num delírio de amor mesmo
Que eu morra de dor
Preciso desse fogo ágil
A calça jeans roçando-me
Numa manobra ágil
Gozo quando chega na curva
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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