Precisamos desenrolar nossas faces, para encostar-nos uma na outra, em carícias profundas, precisamos desvendar nossas facetas, deixar o barco correr, descer a cachoeira, perder-se de vista, onde nós duas estamos juntas, sumir dentro dos nossos desejos, sermos uma só, enquanto o horizonte nos abençoa, precisamos urgentemente desatar esse nó, deixando fluir todas as nossas vontades, no desejar, tirarmos a máscara da cara, engolirmos uma a outra, entre coxas nos roçarmos nua, ou não, mais postas costa ventre livre, tocarmos, na precisão exata de quem sabe o que quer, sem dar satisfação, ou perguntar uma para outra, seja o que for, temos que nos ver estarmos juntas, abraçarmos, ir para cama, fazer sexo, de todas as formas, desejável, ou não, até banharmos uma na outra, emaranhar os lenções, desalinhar as trilhar, acharmos uma na outra, um complemento, que é o suficiente, já basta, a química apenas revelará a nossa união.
TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
PODE ME INVADIR
Pode me invadir com força total
Algema-me fica por cima
Não seja tão delicada porque vou adorar
Engolir-te apertar você sobre minha testa
No chão vou te fazer viajar beijá-la
Não me faça rir meu gozo fica melhor
Chama-me de qualquer nome porque eu
Mordo você toda passo minhas mãos
Com uma força a sua vontade
Sobre seu ponto G pode ficar sabendo
Que eu tenho um péssimo hábito
O de querer sempre seja a hora que for
Tudo novamente inclusive ao amanhecer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Algema-me fica por cima
Não seja tão delicada porque vou adorar
Engolir-te apertar você sobre minha testa
No chão vou te fazer viajar beijá-la
Não me faça rir meu gozo fica melhor
Chama-me de qualquer nome porque eu
Mordo você toda passo minhas mãos
Com uma força a sua vontade
Sobre seu ponto G pode ficar sabendo
Que eu tenho um péssimo hábito
O de querer sempre seja a hora que for
Tudo novamente inclusive ao amanhecer
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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