sábado, 17 de novembro de 2012
Charles Aznavour - Mourir d'aimer (POESIA DE BEY CERQUEIRA)
AGITA-SE
agita-se me olha com desejo
deixa seus mamilos eretos
esfrega em minha cara atiça-me
sente o meu olhar vou ferir-me que se dane
curvo e me toco sinto tesão
aperto até rasgar entrando fundo
faço sexo aos seus sinais
espero você se virar enxuga-se na cama
vem com ternura mais pega no meu ponto
ai seja fera suga o tempo tortura e eu
me acalmo meus membros crescem
ambas coladas nos hábitos
desumana quando aflita eu fico louca
apertadas galopando grelho dorso faz grito solto
no vai e vem te capo para dentro
sem pedir licença até você desmaiar
e fico pensando nas mulheres
que estive durante o dia
POESIA DE BEY CERQUEIRA
EXPLORA
EXPLORA
explora o meu sexo vai
traça em seu perfil o que quiser
em mim com certeza ficará escrito
em prós essas suas unhas vermelhas
sobre o meu sangue exposta nua
desarrumada dentro entre posto
arde....profundamente te peço
traz a mim o que te toca
te rasga e me chama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Assinar:
Postagens (Atom)