sexta-feira, 16 de março de 2012

AO TEMPO

roça ao tempo eu mordo meus seios para você
minha mulher de várias memória
de um corpo que amo e desejo sobre a eternidade
devagar vem se alisando sobre essa pedra que
é dura mais que tu amas rebolar nela
s eja selvagem maldita
h aja dolente majestosa
e nfia o joelho e escorrega sobre a almofada
i nfinita mulher que eu amo
l ambe minhas raízes porque tenha certeza eu vou
amar-te por toda vida...

bey cerqueiraa 

QUANDO TU ABRES

quando tu abres suas pernas
e toca suas entradas e curvas
passando pelos seus seios
dentro de mim se faz um poema
encantado
molhado
chorado
lambido
...de tantos toques ao meu ver
e sobre meus próprios dedos...
sinais de cristais das águas límpidas
que sai de uma mulher encantadora
que me seduziu e me reluz... quando me olha
faz minha película endurecer
aperto-as....enquanto você se contorce
e grita o meu nome baixinho eu
alucinada me debruço e gozo....

bey cerqueira