segunda-feira, 22 de setembro de 2014
O PRAZER DE UMA MULHER
O prazer de uma mulher
Em meu rosto quando me arranha
Seus cabelos mal cortados
Dentes fiados mordendo minha nuca
Aperto suas costas para que a sua
Selvageria não escapa
Feito uma selvagem eu me coloco também
Vão queimando tudo nossas entradas
Cavernas dando enchente
Na dela minhas mãos amparam
Minha boca seca mata em mim
Uma sede de deserto
Torna-se minha moldura mental
Coloco do jeito que quero
Bem encaixada por toda as partes
De meu corpo vestido ou não
Do qual ele grita seu nome
Essa mulher está no mundo
Com meu cheiro de macho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Em meu rosto quando me arranha
Seus cabelos mal cortados
Dentes fiados mordendo minha nuca
Aperto suas costas para que a sua
Selvageria não escapa
Feito uma selvagem eu me coloco também
Vão queimando tudo nossas entradas
Cavernas dando enchente
Na dela minhas mãos amparam
Minha boca seca mata em mim
Uma sede de deserto
Torna-se minha moldura mental
Coloco do jeito que quero
Bem encaixada por toda as partes
De meu corpo vestido ou não
Do qual ele grita seu nome
Essa mulher está no mundo
Com meu cheiro de macho
POESIA DE BEY CERQUEIRA
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