Eu confesso até no útero que arde
Mesmo não tendo esse membro
Que estou liberta de todos os falsos
Pudores no palco desta hipocrisia
Sagrado banhado a um copo cheio
De sombras aonde desfaleço nessa
Enlouquecedora fantasia do sexo
De minha escrava sexualmente amaciada
Saciada que mata minha sede
Que apaga o meu fogo
POESIA DE BEY CERQUEIRA