sábado, 18 de janeiro de 2014
POR ESSE AMOR
Por esse amor de carne
A alma agita
Renasce uma semente
Nossos olhares se cruzam
Louca mulher
Venha-me nua
Sentenciada preguiçosa
Mais venha com todo fruto
Do seu ventre nessa minha busca
Inútil
POESIA DE BEY CERQUEIRA
A alma agita
Renasce uma semente
Nossos olhares se cruzam
Louca mulher
Venha-me nua
Sentenciada preguiçosa
Mais venha com todo fruto
Do seu ventre nessa minha busca
Inútil
POESIA DE BEY CERQUEIRA
EU TENHO
Eu tenho a sensação que não fui feita para ninguém, sou assim livre, em busca de um pouso, o galho sempre quebra, continuo nessa estrada de chão, sem rumo sem beira, descalço, queimando na poeira, vou beirando no riacho para lamber meus pontos, que dói, e continuo só, numa cama vazia, quente, meu dedos tocam em um piano, só, solando uma melodia, mel de beira, que queima no asfalto, cana, a beira de uma voz, acordo, suada, de cara lavada, a frente as paredes, brancas, enquanto meus gemidos espantam os meus demônios
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
(POESIA DE BEY CERQUEIRA)
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