sábado, 9 de março de 2013

TEATRO


TEATRO

Teatro testa andanças as minhas covardias
Entre todos os silêncios dos quais as estações indicam
Brilhantes anéis instantes beber do mel
Arteira mulher do pano negro grudento lamber
Armário mudo lampião queima ao cair
Prazer bastarda aos poucos mulher
Ao telefone me chama de vadia 
Trote envelhece meu semblante a um olhar
Passivo rompante trepanas no beijar do
Meu corpo....rastreia os meus sentimentos
Rompantes sem roupas rasgando meu peito
Medo nada de tudo nas minhas andanças
Ossos que quebro ao quebrar dos meus dentes
Fico muda ....perco a fala.....consciente

POESIA DE B EY CERQUEIRA