Quero tuas medidas nos desmedido
Impulsos teu pecado descoberto
Mágica desabrochada arrombada
Pelo teu ego que lhe atormenta
Alimentei-me com seus vermes
Que cheira peixe tuas vontades
Ofereci aos febris desencantos
Tive a delicadeza de colocá-los sobre
Uma bandeja de prata velha as minhas
Roupas sujas e a minha nudez que
Você tocou que queima minhas raízes
Envergonha minhas curvas que as
Marcas guardadas no seu eixo molhado
Não apagou...servir-me do seus disfarces
Umbreira da dança do fogo e
Sobre ele em um gole
De cerveja amarga passada
POESIA DE BEY CERQUEIRA