PERDOA-ME
perdoa-me por te amar de mais
te desejar única cúmplice de mim
perdoo-me por deixar você me
machucar envolvendo minha vulva
entre dores como um parto mal feito
chupo uva pensando no clímax
saciados desejos maldade que a alma
não entende é inexplicável...
nego a nudez dos gritos
mais não posso negar o que me queima
dentre minhas coxas que se apertam
na madrugada quente me apanho
gritando o teu nome
POESIA DE BEY CERQUEIRA