segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
BANDOLIM
BANDOLIM
bandolim bandeira do samba que mexe
pagode...que soa um clássico
caindo limpando a face cheio do suor
uma chuva....uma tempestade
aflora ruas levanta poeira....pequenas pernas
abertas pelos cantos de um bar inspirações
alcoólicos mais sorrindo
retoca lembranças como o limpar do rosto
quando usa uma pintura mascara de mente sadia
rugas...pé de calinha....amante do amor
compõe até o desafinado...enquanto o Roberto canto
EU SOU O CARA (rs)
a plateia atrás do pano força para não sentir a dor
contorcer suas envergaduras com pernas fechadas
furiosa arrebatando quando deságua a tempestade
trovões relâmpagos acende a fera pega fogo e dá
enchente pulsando dentro das minhas vergonhas
hoje não posta....
coração batendo forte até minhas entranhas sente
a água gelada creme doce mel aquece ardida
inchada ao choro da sua ausência
MULHER AMADA
em minha cama
POESIA DE BEY CERQUEIRA
Assinar:
Postagens (Atom)