sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O MEU SEMBLANTE

O meu semblante na sua gruta
Oculta até minha alma das mais
Partilhas das minhas entranhas
Um criado mudo lençol por fazer
Chega à noite meu corpo cansado
Espalha-se pelo chão enquanto 
Tu se arrastas no sofá me faz ouvir
Uma cantiga de arrepiar as fendas
Fosseis aberta espiar-te sentinela
Mansa oculta de mim penetrante
Ao meu veneno enfeitiçado por
Um Tejo de vontades 

POESIA DE BEY CERQJEIRA

Nenhum comentário: