Morde a minha boca
Abaixo ventre beijo a sua
Varamos a noite toda até
Você encostar sua cabeça
Nos meus braços para descansar
Deixa acompanha-la com toda a
Fúria do meu olhar
Algumas vezes retêm segredos
Deixa-me fraca usa-me
Gosto quando faz isso
Sinto teu corpo faminto
Alcançando-me
Caça-me nessa fissura
Sedenta minha velha dor
Na rasa fenda úmida
POESIA DE BEY CERQUEIRA