segunda-feira, 7 de julho de 2014

NÃO QUERO

Não quero pensar jamais ter alguém controlando as minhas emoções, sou independente até delas mesmo, não vou permitir que pessoas venha me impor atitudes das quais eu não quero fazer, ou criticar minhas ações quando as grandes emoções tomam conta de todo o meu corpo, não vivo de passados, senão já teria me dado um tiro na cabeça, mais no meu passado existe coisas que me deixa viva, me faz ver o quanto amei de verdade, e o quanto fui amada, não representa o meu dia de hoje, mais o meu dia de hoje com certeza, será o meu passado do amanhã, por isso quero viver intensamente, e se isso me realiza, quero me lembrar, sou uma pessoa que necessito das paixões, porque amar de verdade, foi tão pouco, e desse amor me fez raízes profundas, me faz hoje sobreviver o vazio que certas paixões, ou coisas parecidas, não me levaram a lugar algum, não quero viver só, nem controlada por ninguém, porque me basto, e sou sem duvida alguma, um ser que me toco,na essência, me viro para o lado, apago a luz, durmo com minhas vontades, na insônia sobre meus dedos, meu travesseiro, meus lenções amassados, aonde é que me encontro comigo mesmo, e sinceramente isso me basta por muitas vezes.

TEXTO POEMA DE BEY CERQUEIRA

A ARTE DE BHELL SILVA



MINHAS FANTASIAS

Minhas fantasias no querer dos quer (eres) 
São questões minhas
O poder de sentir seja o que for
Interessa a mim se eu quiser gritar o seu nome
Gritarei 
Não tenho a intenção de magoar ninguém
Minhas vontades 
Saudades 
Latejam em minhas películas
Vejam o meu semblante
Marcas profundas e
Dentro do meu ventre entra como farpa
Um passado que hoje ainda poderia
Estar vivo
Eu possa aprender a seduzir-me
Dentro dele sem cobrar de mi
E nem de ninguém
Mesma sentindo culpa por amar tanto
E não ter tido forças (pois estava sozinha)
De enfrenta-lo
Sobre mim anos afio nunca te esqueci
Isso me deixa viva nos meus caminhos
Por mil vezes declarei meu amor
Por muitos anos te perdi de vista
Mulher amada minha amor da minha vida
Perdi você, mais não perdi a esperança o 
Mundo da volta sobre feras selvagens
É disputado com garras, machuca
Em tantas entranhas que eu me meti 
Curvas abismo fendas
Que o tempo não tem o poder de apagar
Uma forma medíocre de te esquecer
Encostar-se ao passado é joga fogo no “diabo”
Não quero ser um martírio na vida
De ninguém apenas quero tocar-me
E dormir com a sensação que já vivemos
Cem anos, acordar com a sensação de ter.
Encostado na sua pele por mais uma noite.

POESIA DE BEY CERQUEIRA